Movida se consolida como a segunda maior locadora de carros do país

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Com 51.063 veículos e receita total de R$ 358 milhões no terceiro trimestre de 2015, sendo R$ 190 milhões de Serviços, a Movida assume a segunda posição no ranking das locadoras brasileiras. A empresa já conta com mais de 155 pontos de atendimento e mantém uma taxa de crescimento de duas lojas abertas por semana.
 
“Acreditamos em seu potencial, uma vez que existem muitas oportunidades a serem exploradas neste segmento, em especial pelo nosso DNA de servir, buscando atender ao cliente de acordo com a sua necessidade”, diz Renato Franklin CEO da Movida.
 
Nestes últimos dois anos, a Movida vem criando um novo mercado, conquistando aqueles que acreditavam que alugar carro era mais caro do que realmente é. “Havia muito preconceito”, diz Franklin. “Mas isso está mudando e vemos muitos primeiros aluguéis, gente que já descobriu que é mais barato ir para o aeroporto com carro alugado do que de taxi; aluga o carro do rodizio; ou opta por não ter carro e aluga aos finais de semana para viajar”.
 
Um dos grandes diferencias da Movida – e catalisador desse crescimento – é a inovação. Entre os serviços que a empresa foi pioneira em oferecer estão o Movida Wi-Fi, que disponibiliza internet 4G dentro do carro; o Movida VIP, com vagas dentro do estacionamento do aeroporto de Congonhas; o programa Movida Move Você, primeiro do segmento com resgate de pontos a qualquer momento; e a radio digital gratuita e exclusiva para clientes. Além disso, a Movida ainda é a única locadora brasileira com aplicativo mobile para todas as plataformas, onde é possível gerenciar reservar, encontrar lojas e até obter melhores preços.
 
Em tempos de crise, a Movida percebeu que os consumidores não buscam apenas preço, mas também oferta variada. “Ao invés de investir em publicidade, optamos por lançar produtos”, avalia Franklin. E a frota diferenciada, que inclui modelos exclusivos, como o HB20, da Hyundai, a linha Audi e a Mercedes C-180, trouxeram mais opções.
 
O executivo ainda acredita que o mercado interno vai crescer muito. “A penetração da locação no Brasil é de apenas 5%, ou seja, há muito espaço para todos”. E essa concorrência com melhora de qualidade é saudável tanto para os players quanto para os consumidores.
 
 
Fonte: www.gwa.com.br
 

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