Turbo flex deve ser comum no mercado nacional em três anos

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Especialistas dizem que o motor turbo flex deve ser popularizar entre brasileiros no prazo de três anos. O assunto será debatido no Seminário Internacional de Biocombustíveis nos dias 17 e 18 de março, no Grand Hyatt Hotel, em São Paulo. Com a tendência downsizing se popularizando pelo mundo, o Brasil agora deve entrar na rota dos motores turbo com injeção direta de combustível, mas utilizando a tecnologia flex. Atualmente apenas o BMW 320i ostenta esta configuração.
O objetivo das montadoras é que essa tecnologia se popularize no mercado brasileiro, o que reduziria os custos globais das empresas e também reduzir a desvantagem do país em relação aos principais mercados concorrentes, favorecendo a exportação de carros modernos para países desenvolvidos.
Para o consumidor, a vantagem é contar com um motor compacto com potência equivalente à um motor maior e ainda oferecendo mais torque, especialmente em baixas rotações. Aliados à caixas de transmissão modernas, tais como CVT e dupla embreagem, o cliente ainda obtém um consumo relativamente menor.
Outro objetivo da introdução da tecnologia flex em motores turbo com injeção direta é a exportação de etanol, visto que mercados importantes já estão fazendo uso do combustível vegetal. Os especialistas dizem que atualmente só existem adaptações, mas algumas empresas já trabalham no aprimoramento deste tipo de motor, destacando-se a Honeywell, que anunciou a conclusão de um projeto de compatibilidade do motor turbo com etanol e gasolina usados em separado ou misturados.
 
Fonte: Notícias Automotivas

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